quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Cocoricó!


Sinto informar aos amantes de meus grandes tópicos filosóficos ou sobre amarelices que o que escrevo aqui não é nada mais o relato de uma mente curiosa diante de um fato aleatório de seu dia-a-dia.

Na atualidade é normal encontrar pessoas que se encontram na incapacidade de cuidar de seu animal de estimação e resolvem, infelizmente abandoná-los em locais públicos, esperando que uma alma bondosa os salve.

Hoje, saindo de casa para pegar o ônibus para ir ao trabalho, encontrei uma estranha caixa perto de eu estava. Curioso pacas resolvi espiar o que tinha lá esperando achar um cachorro ou um gato abandonado (e todo estrupiado), mas não, NÃO!

Me aproximo da caixa para ver um animal relativamente grande deitado num pano branco cuidadosamente arrumado para mantê-lo o mais confortável possível, uma tigela com água e outra com milho. Sim, leitores, o animal na caixa tinha penas e um bico, abandonaram uma galinha na calçada  perto de casa. Estava bem cuidado demais para ser vítima de alguma macumba e estava quietinha analisando os arredores.


Minha mãe, que veio da fazenda, disso nunca ter visto isso antes, e se alguém que veio da fazenda achou isso bizarro, imagina alguém que vive na grande São Paulo?

Para tornar esse post um pouco mais útil para todos, deixo aqui uma deliciosa receita de frango.
http://tudogostoso.uol.com.br/receita/1278-frango-cremoso.html

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Dois mundos em um só.

Desde o começo do ano eu comecei a perceber uma grande alteração de humor na minha pessoa, no início acreditei ser algo passageiro. As mudanças de humor continuaram e eu não me importei muito, meus amigos mais próximos me falaram que esse problema havia começado um pouco antes deu dar atenção a isso.

Euforia.

Eu, garoto introvertido do campo, mais quieto e calmo que uma rocha, começo a sentir uma sensação estranha no peito que sobe do peito a cabeça. Uma vontade de me movimentar, falar com as pessoas e fazer qualquer outra coisa “animada” domina meu corpo. Começo a andar mais rápido, a falar mais rápido, um impulso enorme para fazer qualquer coisa que não seja ficar parado no mesmo lugar, minha mente divaga mais e mais. Começo a rir sem motivo.

Depressão.

Do mesmo jeito que a euforia começa, uma sensação forte no peito (próxima a uma dor ou angústia muito forte) me domina, não consigo fazer nada além de dar atenção aquela dor que não é nada mais que fruto da minha imaginação, minha cabeça fica igual. Ao andar não levanto a cabeça, fico deprimido demais para se quer olhar no rosto das pessoas e tenho um desejo enorme de ficar sozinho. Cada momento triste que posso me lembrar começa a passar voando pela minha cabeça, começo a pensar em duas ou três coisas ao mêsmo tempo, me causando insônia as vezes. Choro as vezes sem motivo.

A pior parte de ser bipolar não é a crise de euforia, afinal, é o único momento do dia em que realmente estou animado para mover todos e o mundo, tudo fica bonito e alegre.  A crise de depressão, no entanto, em conjunto com tudo que disse acima, vem com certos tipos de pensamentos que sempre abominei e abomino, tudo fica tão deprimente aos meus olhos, minh auto imagem, as pessoas ao meu redor, minha família... tudo fica tão “meh” e a dor começa a aumentar gradativamente até chegar em um ponto em que só consigo pensar o quão bom seria se eu me matasse.

Eu pesquisei por um tempo sobre o TAB (Transtorno Afetivo Bipolar) para entender melhor sobre essa coisa que eu estava sentindo. Trabalhos científicos dizem que de todos que sofrem desse transtorno, cerca de 50% apresentam comportamento suicida, e aproximadamente 19%, de fato, se matam devido a crise de depressão. Alguns trabalhos também dizem que os bipolares vivem mais ou menos 10 anos a menos que as pessoas normais e deixam de ser funcionais entre 14 e 15 anos mais cedo. Relacionamentos amorosos tendem a acabar mais rápido devido as alterações de humor. Tudo isso causado por grandes cargas de estresse que desregularam a liberação de serotonina no cérebro (resumindo).

Sofri certos de tipos de abusos durante a infância que auxiliaram (nada sexual, algo mais psicológico) e de certa forma não consigo olhar pra quando era pequeno e ver uma criança feliz, eu sofria o que chamamos hoje de bullying, não tinha amigos, todos riam da minha cara só deu abrir a boca (eu tinha/tenho problemas com dicção) e nunca fui de contar com meus pais, que também tem sua culpa nesse tipo de problema. E hoje eu olho pra trás e percebo que no meu último relacionamento eu mudava muito em pouco tempo, muitas brigas com minha ex namorada era devido as minhas crises de depressões repentinas e sem sentido, hoje eu entendo melhor algumas coisas.

Pesquisei  muito e ouvi tanto “VAI LOGO NO MÉDICO” dos meus amigos que resolvi ir, fui e ele só confirmou que eu poderia ter TAB, apesar dele  me acompanhar ainda para que ambos tenhamos certeza. O tratamento? Um remédio com tantos efeitos colaterais que fico assustado.

Esse post é mais porquê eu disse pro Marcelo que iria fazer, não quero que as pessoas entendam ou sintam pena de mim (oh, que menino sofredor!), mas vale a informação e uma dica valiosa para todos: Esse transtorno não se inicia do nada, como disse, requer grandes cargas de estresse, portando, cuide daqueles seres pequenos (crianças) de quem você tanto gosta, eles podem estar sofrendo sem falar nada. 

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Go! Go! Go!



Não pode ser! Mais um post!
Ao longo da minha saga através dos tokusatsus (séries “live-action” amarelas) eu vi muitas coisas, vários kamen riders, vários super sentais, ultramans e até algo não tão popular como Makai Senki Garo. A última série que vi, Madan Senki Ryukendo (sim, aquela que passava na rede tv como "Crônicas Mágicas Ryukendo", em 2008, me provou de uma vez por todas que não é preciso grandes produções para fazer algo de qualidade.

A série que foi ao ar em 2006 na amarelândia conta a história de um jovem espadachim que chega a uma cidade fictícia chamada Akebono e logo de cara é surpreendido por demônios roxos (JA!  JA!) e demônios mais fortes. Um guerreiro em uma armadura chega numa moto e atira em todos, salvando o dia.

O jovem posteriormente é escolhido pelo “Madan Core” que dá os poderes/permite que os guerreiros se transformem e ganhem uma armadura pra lá de legal. Ao longo da série diversos demônios, comandantes, upgrades (muitos upgrades) e até um terceiro guerreiro aparecem, adicionando cada vez mais a essa incrível série escrita por Takara Tomy, em parceria com a We’Ve Inc.

O heroico protagonista

O que me surpreendeu nessa série é que o escritor não teve sua criatividade barrada enquanto escrevia, coisa que percebemos com grandes produções (TOEI? TOEI!) como Kamen Rider e Super Sentai. Os monstros mais bizarros são criados, os protagonistas não são estereotipados e diversas situações inusitadas, como um guarda-chuva gigante como um dos inimigos mais fortes. O que Takara quis escrever, ele escreveu.


As piadas introduzidas sempre que possível ao longo do enredo tornaram a atração agradável e prazerosa de assistir, tornando impossível assistir sem dar ao menos uma risada. As intrigas podem não ser dignas de um filme de drama mas certamente fazem seu papel e a eterna história de amor que acontece em segundo plano que nunca dá certa, típica de toda série japonesa, foi muito bem colocada, de forma a adicionar a parte comédia da série.


Kenji (RyuKenDo), Amachi e Fudou (RyuGunOu)
Agora, algo que me fez colocar essa série dentre as melhores que já vi: UPGRADES, só o protagonista ganha novas formas oito vezes, contando com uma nos últimos cinco episódios, os outros guerreiros ganham outras duas evoluções cada. Cada evolução vem acompanhada de summons (explicando porcamente, cada summon equivale a um zord). Sinceramente? Isso não acontece em nenhuma outra série, e pra mim, esses upgrades são essenciais. Minha reação ao ryukendo foi quase a mesma com Tengen Toppa Gurren-Lagann.

Outro ponto positivo da série é sua trilha sonora, composta por uma abertura cantada por ninguém menos que Hiroshi Kitadani (JAM e cantor da We Go! do one piece) e outra pelo Kenji Ohtsuki. Os encerramentos são um tanto quanto excêntricos, são seis músicas diferentes, cada uma cantada por um cantor diferente, bem mais calmas que as aberturas. O que tem de excêntrico nisso? As duas diferentes cenas que passam durante o encerramento, na primeira aparece os guerreiros jogando futebol e na segunda brincando de “estátua” com o vilão.

Quando vi um dos episódios na rede tv eu achei a série estranha demais, mesmo já tendo assistido bastante coisa amarela, hoje retiro cada palavra, porquê boa série é boa série (tão boa que rendeu a produtora uma segunda criação chamada Tomica Hero).

segunda-feira, 12 de março de 2012

Quem tem medo de Bicho-de-pé?

Sei que poderia ter escolhido um tema melhor pra minha estreia como escritora no blog, mas devido ao histórico de postagens sobre doença visando a saúde por aqui, e pela minha experiência atual, resolvi me entregar ao assunto.

Quem nunca teve Bicho-de-pé que atire a primeira pedra. É muito comum quando se é uma criança feliz e descalça brincando no montinho de areia abandonado, cavucando a areia suja da praia, dividindo terreno com porcos, enfim, fazendo criancices.

Mas vamos lá, o que é isso na real? Essa bolinha preta que aparece pelo pé, normalmente entre os dedos ou debaixo da unha (mas que na verdade pode surgir em qualquer lugar que tiver contato, inclusive na mão (!)), que coça desgraçadamente e que vai ficando cada vez maior com o tempo na verdade é a fêmea fecundada de um inseto da família das pulgas (Tungidae), o Tunga penetrans que precisa do seu sangue pra sobreviver com as crias.

Se você ainda não sabe do que eu to falando, pode conhecer pelo nome de batata baroa (?), bicho, bichô, bicho-de-cachorro, bicho-de-porco, bicho boco, bicho-do-pé, bicho-do-porco, bitacaia, chique, chitacaia, dengoso, espinho-de-bananeira, esporão, jatecuba, matacanha ou bitacaia (Angola e Moçambique), djigan (Guiné-Bissau), moranga, nígua (Portugal), olho-branco, olho-de-pinto, pique, piolho-de-faraó, pitxoca/pitxoka, pulga-da-areia, pulga-de-bicho, pulga-do-porco, pulga-penetrante, sico, taçura, taçuru, tatarné, tuçuru, tunga, tunguaçu, vitacaia, xiquexique, xíquia, zunga, zunge ou zunja.

Tá bom, sei que ninguém leu o último parágrafo até o final, nem eu li na real, mas vai que você conhece por outro nome. Acontece.

Fato é que esse é só mais um sofrimento que as crianças tem que passar em prol da diversão. Lembro de ter pegado bicho-de-pé quando era criança, devia ter uns 5 ou 6 anos, e foi bem entre o dedão e o dedo ao lado, naquela curvinha. Como criança vive se coçando mesmo, o bichinho demorou a ser notado. E cresceu. Muito. Passei por umas horas (tá, não lembro quanto tempo) sob tortura da agulha da minha mãe, agarrando o travesseiro pra aguentar a dor de ter o dedo futucado por um objeto pontiagudo.

É uma experiência que você não precisa ter mais de uma vez na vida, mas eis que 20 anos depois eu noto aquela bolinha preta que coça familiarmente, no calcanhar. Local com pele mais grossa onde não era de se esperar por isso. Mas ele tava lá com todo aquele alto relevo com ar triunfante pra cima da minha pessoa.

Eu na minha total falta de coragem, apelei pra agulhinha da mamãe de novo. Que lindo, né? 26 anos na cara tendo que aguentar bicho-de-pé que não sei nem de onde surgiu, porque não ando mais descalça e a última vez que fui à praia foi há duas semanas. Bicho-de-pé de duas semanas? Aí vamos nós! Então se você tá aí, marmanjo, sofrendo desse mal, anota aí as dicas do que fazer. Vá cortando a pele ao redor do bichinho com uma agulha esterelizada ou, segundo nosso companheiro bruN0, com tesourinha de unha também serve. Mas o negócio é: cortar e puxar! E segura essa dor. Um algodãozinho pra segurar os bichinhos também é essencial, assim como aquele merthiolate no final, que hoje em dia nem arde mais. Mas a minha dica pessoal é passar gelo por um tempo antes de tirar pra adormecer a região, garanto que os cortezinhos iniciais vão ser aliviados.

Aqui está o resultado do meu pobre pé:


Então, se você for uma mãe perdida e moderna ou um marmanjo azarado, espero que o post tenha sido útil. Boa sorte aí.

sábado, 21 de janeiro de 2012

A barbárie de uma sociedade.

É difícil acreditar que mesmo com milhares de anos nas costas a humanidade não evoluiu em alguns aspectos. Se pensarmos um pouco vamos perceber que a ciência avançou muito, a capacidade das pessoas de fazerem coisas estupendas aumentou significativamente (leia-se amarelos) enquanto algumas coisas como o respeito e a educação involuiram em passos largos.


Perceber tão involução não é algo que requer muito além de olhar ao redor, as vezes sua família, as pessoas que andam na rua de sua casa, transporte público, internet e etc. Pessoas que tentam se sobressair ao máximo, ignoram a realidade e a educação que alguns tanto batalham para que atinjam as massas mais desprovidas de conhecimento ou chances para dar um passo além de sua própria cegueira induzida. Empurrões, pertubações à paz e ao sossego público, fumaça de várias origem sendo expelidas no ar, lixos sendo jogados em locais que vão causar problemas e assim vai. Problemas muito conhecidos de qualquer um que não viva recluso no interior de uma terra desconhecida pelo homem. Esse seria um tipo de bárbaro, o mais conhecido e aceito, mesmo as pessoas negando isso.

Agora, existe um tipo de pessoa que eu deliberadamente chamo, também, de bárbaro, esses podem ser caracterizados simplesmente por serem violentos ou meramente quererem ver o mundo pegar fogo. Esses matam, explodem, destroem, estupram, torturam, botam fogo em pessoas e coisas e assim se segue. A população automaticamente os condenam pelos seus atos, os chamam de monstros e fazem de tudo para que sejam retirados da sociedade.

Não quero defender quem comete tais atos, eu não gostaria de ser alvo de um, mas é preciso dar atenção as pessoas que permitem e criam esses “monstros”. Atos que muitas vezes são subjugados pelos outros: Apelidos, brincadeiras "inocentes", mentiras, abusos sexuais, não ouvir a criança e até bem menos que isso podem marcar a cabeça de uma criança e fazer com que ela conheça alguns sentimento adoráveis, como o de vingança. Situações constrangedoras, tristes e desagradáveis nas casas dessas crianças podem, também, ser uma porta de entrada para uma mente vingativa e doentia.

As pessoas crescem, quem procura ajuda é mal visto e recebe incontáveis nomes que desanimam qualquer um a sair do quarto, outros simplesmente aceitam sua realidade de “louco” e passam a não dar atenção a ninguém, para o bem ou para o mal. Alguns mantém para si mesmo a mágoa, ou ignoram tudo e buscam ajuda, outros apertam o gatilho e matam pessoas.


Condenamos tanto aqueles que causam os atentados enquanto fazemos vista grossa em cima daqueles que “causaram a causa”, como mulheres ignorantes, pais ignorantes, amigos ignorantes, ignorantes ignorantes e <substantivo>s ignorantes. Não adianta passar a mão na cabeça de um e desejar que o outro morra no mármore do inferno. Causa e consequência deveriam partilhar da mesma culpa.


Todos os bárbaros de uma sociedade são parecidos, os do metrô e os que matam dezenas de crianças indefesas, todos eles estão pensando apenas em si mesmo e se intitulando como superiores aos outros, as leis, ao bom senso e simplesmente se achando demais.


segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Graças à quem?

Esse post pode ser considerado ofensivo para algumas pessoas, mas que fique bem claro que eu não vou criticar religiões, nem vou tomar partidos de forma alguma. E também não vou criticar religião A ou B, ou entidade A ou B. Eu vou criticar um hábito extremamente irritante das pessoas que me deixa extremamente puto, que começou à partir da religião. Portanto, caso alguém se sinta ofendido, me perdoe, feche essa página, e vá embora.

Assim. Ultimamente eu ando reparado que os jovens do Brasil andam muito religiosos. É isso é bom, na verdade (porque a religião acaba afastando de coisas piores), e andam compartilhando demais isso com todo mundo na internet, principalmente no Facebook. Até aí tudo bem, não há nada demais em querer compartilhar mensagens boas. O problema começa...


Aqui. Aqui começa o problema que quero falar sobre. Não, o problema não é em compartilhar essas imagens. O problema é quando as pessoas começam a viver com base no que essa imagem (e outras semelhantes) dizem. Quando as pessoas começam a pensar “Não preciso me preocupar porque ____ vai me trazer X”, ou “Pra quê esquentar a cabeça? ____ vai me dar Y”, é que a coisa começa a ficar feia.


AAAAAAAAAAAAAAAHPDOJKSAPOJFS *HEADDESK*

Palavras não são suficientes para expressar minha ira com as pessoas que fazem isso. Pode ser Deus, Alá, Odin, Cthulhu, Zalgo, quem for, se você pensa assim, você não tem meu respeito.

Funciona assim: a pessoa começa a pensar “ah, ____ vai me dar X” e então vai, de fato, começar a buscar tal coisa, mas sempre vai faltar aquele pouquinho do final, aquele esforço que faltava da sua parte pra conseguir. Se brincar até mais do que um pouquinho. E no final das contas, qualquer mérito que você tiver, qualquer conquista que você obtiver, não foi por seu próprio esforço e suor. Não foi por seu trabalho duro e cansativo. Foi porque sua entidade de preferência quis. E isso acaba se tornando em auto-desmerecimento. Quando você começa a pensar assim, você começa a se dizer incapaz de conquistar nada sem ajuda divina. Casa? Trabalho? Namoro? Se você não deixar sua entidade de preferência cuidar de tudo e tentar conquistar essas coisas com as próprias mãos, você nunca vai ter nada disso. É isso mesmo, produção?


Não, não deu tudo certo. Você ainda não fez absolutamente nada.

Sério, gente, acordem! Sua entidade de preferência não vai te dar nada assim!!! No máximo, podem te mostrar um preview do caminho, mas só! E mais: percebam que, quando uma coisa dá certo, quem recebe 100% dos créditos nunca é quem fez a parada acontecer. Porra, se receber 10% dos créditos já é um milagre (rá), mas quem recebe tudo é a entidade de preferência.

Então é assim? Basta todo mundo ficar parado e pedir, que vai acontecer? Boa sorte esperando, enquanto as pessoas que realmente querem alguma coisa vão conseguir elas com muito sangue, suor e lágrimas. E uma ocasional frase espiritual de inspiração.